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"Evangelho sem cruz é religião sem graça e sem salvação"

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COOPERAR E RECEBER COOPERAÇÃO

CONCLUSÃO

Se quisermos ser bem-sucedidos no ministério que Deus nos confiou, precisamos aceitar ajuda e nos colocar ao lado para ajudar. Precisamos identificar o irmão que precisa de ajuda e nos colocar ao lado para ajudar, e também buscar ajuda para a realização das nossas tarefas. Quem coopera e aceita cooperação, vence o egoísmo, pede ajuda e deseja a participação de todos no seu ministério. Deseja que todos tenham a honra de trabalhar na obra do mestre. Só obtém resultado no ministério aquele que estiver disposto a cooperar e receber cooperação.

Que os membros das nossas igrejas cooperem com o ministério do seu pastor como as mulheres de Filipos cooperaram com o ministério de Paulo. Que os pastores reconheçam a cooperação dos crentes em nossas igrejas como Paulo reconheceu a das mulheres de Filipos. Que os líderes de nossas igrejas estejam dispostos a cooperar uns com os outros, assim como Clemente e os outros irmãos cooperavam na igreja de Filipos, e finalmente que haja em nossas igrejas o mesmo espírito de cooperativismo observado na igreja de Filipos. Ainda que a nossa cooperação esteja no anonimato diante dos homens, será reconhecida diante de Deus.

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COOPERAR E RECEBER COOPERAÇÃO - III

COOPERAÇÃO É AJUDAR E SER AJUDADO

Colocar-se ao lado para ajudar
 
Precisamos identificar o irmão que precisa de ajuda e não nos negar em ajudá-lo. As mulheres eram as mais fiéis cooperadoras na igreja de Filipos, mas naquele momento elas estavam precisando de ajuda e Epafrodito se colocou ao lado para ajudá-las.

Por falta de disponibilidade voluntária de cooperar, muitos em nossas igrejas abraçam tarefas a fim de dar sua parcela de colaboração, mas nas primeiras dificuldades desistem, pois falta cooperação, alguém que se coloque ao lado para ajudar. Muitos ficam de braços cruzados contemplando os ideais do seu irmão fracassar.

Aceitar ajuda

A primeira tarefa de Epafrodito era convencer Evódia e Sindique de que elas precisavam ser ajudadas. Um dos maiores problemas da cooperação é a dificuldade que a pessoas tem de admitir que precisam de ajuda; muitos preferem fracassar a serem ajudados. Quem não aceita ser ajudado é porque se sente auto-suficiente. Muitos não aceitam ajuda, pois entendem que procurar ajuda é mostrar incapacidade.

Para que haja cooperação é necessário que se vençam duas barreiras: oferecer e aceitar ajuda. A pessoa que quer cooperar tem medo de se oferecer e o outro não aceitar sua ajuda; já quem deseja ser ajudado tem medo de o outro se negar a cooperar. Mais duas barreiras à cooperação: a mania e o medo; a mania de querer que as coisas aconteçam do nosso jeito, e o medo de não sair do jeito que o outro quer.

Para que haja cooperação precisamos de pessoas que admitam ser ajudadas e de pessoas que estejam dispostas a ajudar.

Ter cuidado com o reconhecimento

“... e com outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida...” Filipenses 4.3c

Na epístola aparecem os nomes de muitos cooperadores, mas a igreja de Filipos era tão assídua em cooperar que existiam ali os cooperadores anônimos, por isto o apóstolo não menciona o nome de todos. O apóstolo disse que em toda a Macedônia nenhuma igreja era como a de Filipos na arte de cooperar (Fp 4.15), talvez essa igreja seja o maior exemplo de cooperação em toda a Bíblia.

Temos o hábito de querer que todos saibam os nossos prodígios, muitas pessoas quando os seus feitos não são vistos, logo “emburram” e querem cruzar os braços. Há outros, que para exibir modéstia ou para não serem explorados, não querem que suas habilidades sejam demonstradas. Tanto numa situação como a outra é uma elevação do ego e é prejudicial à cooperação. Vemos cooperadores cuja cooperação logo se sobressai e eles são notados e procurados por todos. Esses precisam de maiores cuidados, pois estão expostos às críticas e aos elogios. Já existem outros que trabalham assiduamente, anos a fio, e o seu nome nunca aparece, e às vezes nem sequer são lembrados. Esses são os cooperadores anônimos, que estão no anonimato diante dos homens, mas são lembrados por Deus.

Não existe erro em reconhecer o trabalho de alguém, e de certa forma é gratificante para quem trabalha ter o seu trabalho reconhecido. O erro é trabalhar com objetivo apenas de receber aplausos e reconhecimentos, e ainda se chatear quando isso não acontece.

[Continua]

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COOPERAR E RECEBER COOPERAÇÃO - II

A RAZÃO DA FALTA DE COOPERAÇÃO

1. A falta de entendimento (Fp 4.20)- Com a prisão de Paulo, a igreja de Filipos passava por um momento crucial, mas alguns irmãos juntos cooperavam para que ela não ficasse em dificuldades. Enquanto isso, Evódia e Sindique, duas cooperadoras assíduas, peças importantes para o fortalecimento da igreja, estavam de “birra”; o apóstolo apela para que as duas deixem seus caprichos e cooperem com os outros irmãos em benefício da igreja.

Em nossas igrejas as pessoas mais aptas para cooperar são as que mais se desentendem, e talvez isso seja o grande problema da falta de cooperação. Quando as pessoas que são responsáveis pelo desenvolvimento do grupo se desentendem, todo o grupo se desintegra e se desmotiva. Assim fica impossível haver cooperação, e quase sempre o desentendimento não tem fundamento; é só por causa de alguns caprichos. Para que haja cooperação precisa haver entendimento e o abrir mão de alguns caprichos.
2. A falta de companheirismo (Fp 4.3a)- A igreja que desenvolve cooperação desenvolve também companheirismo. O apóstolo Paulo tinha Epafrodito como um verdadeiro companheiro em seu ministério, por isto ele lhe pediu que ajudassem a Evódia e a Sindique, duas fiéis cooperadoreas no seu ministério que haviam se desentendido. Era responsabilidade de Paulo fazê-las voltar a se entender, torná-las cooperadoras e companheiras como dantes, por isso Epafrodito se colocou ao lado das mulheres para ajudá-las, a pedido de Paulo, porque era seu companheiro, e as duas eram fiéis cooperadoras na igreja de Filipos.

Companheiro é alguém que exerce o mesmo ofício, que pertence a mesma classe. Em nossas igrejas é desenvolvida a consciência de uma irmandade, mas às vezes isso não passa de uma ligação religiosa, falta-nos companheirismo, alguém que nos auxilie, que coopere conosco e nos ajude a cumprir as nossas tarefas. Se na igreja não houver cooperação, não há também companheirismo, e a irmandade não passa de uma conivência religiosa.

[Continua]

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COOPERAR E RECEBER COOPERAÇÃO

A cooperação existe em todas as instâncias da natureza. Os seres irracionais trabalham em conjunto, a fim de atingir o mesmo ideal. Ex.: Quando as andorinhas saem em revoada, voam em forma de V. Uma assume a ponta para quebrar o vento, e quando essa cansa, volta para a parte de trás e as duas que estão próximas assumem a posição, cada uma por sua vez. Em todo o trabalho se utiliza um conjunto de ferramentas a fim de se chegar a uma conclusão. Na natureza Pai, Filho e Espírito Santo trabalham numa ação conjunta a fim de atingir o mesmo ideal.

A cooperação é algo natural, todos cooperam de alguma forma com alguma coisa. No âmbito espiritual, quando não se coopera para a obra de Deus, se coopera com as obras do diabo. A cooperação pode ser positiva ou negativa, podemos nos ajuntar para cooperar para o bem ou para o mal, para edificar ou para destruir. Na Bíblia vemos alguns exemplos disto.

 
COOPERAÇÃO POSITIVA E NEGATIVA

A Bíblia está cheia de exemplos de pessoas que se juntaram para cooperar de forma negativa e de forma positiva. Por exemplo: quando Moisés ministrava entre o povo, recebeu uma visita do seu sogro Jetro, o qual viu como era árdua sua tarefa, e cooperou com Moisés orientando-o para dividi-la. Moisés aceitou a cooperação sugestiva do seu sogro, e encontrou as pessoas capazes, disponíveis para cooperar (Êxodo 18), enquanto Arão, que esteve sempre com Moisés como um cooperador assíduo, cooperou de maneira negativa com o seu ministério. Enquanto Moisés estava fora, no Monte Sinai com Deus, para trazer a Palavra escrita à congregação, Arão, ouvindo o apelo do povo, levou a congregação a pecar, e Deus se irar contra o seu povo; Moisés, como era pastor, esteve diante de Deus clamando misericórdia pelo povo. A cooperação positiva redunda em muitas bênçãos, mas a negativa é um desastre. De que forma você está cooperando com a sua igreja e com o seu pastor?

COOPERAR OU COMPETIR?

Quando Paulo escreveu a carta aos Filipenses ele estava preso, e alguns crentes, por causa da sua prisão, pregavam o evangelho com mais ousadia (Fp 1.14). Porém, outros que não eram simpáticos ao seu ministério se aproveitaram da sua ausência para competir com ele e acrescentar mais a sua dor (Fp 1.15-16).

A igreja em Filipos tinha cooperadores e competidores. Os cooperadores nos momentos das dificuldades uniram forças para que a igreja não viesse a sofrer por causa da ausência do seu líder. Os competidores aproveitaram a ausência e os momentos difíceis do seu líder para implantar os seus ideais, criando assim mais dificuldades no grupo e aumentando a tristeza do seu líder.

Precisamos analisar a nossa participação na igreja. Se somos cooperadores ou competidores. Cooperar é agir junto, é andar na mesma mão e chegar no mesmo lugar. O contrário é competição. A igreja precisa de você como cooperador e não como competidor.
[Continua]

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APANHAI-ME AS RAPOSAS

“Apanhai-me as raposas, (...) que devastam os vinhedos, porque nossas vinhas estão em flor” (Ct 2.15)

Raposas que estragam as vinhas é uma referência aos pequenos ladrões, uma praga comum para os guardadores das vinhas. Essas “raposas” representariam os problemas e diferenças encontrados em qualquer relacionamento íntimo. No casamento, deve haver compromisso para resolver as dificuldades e proteger o relacionamento. Cultive a “vinha” do seu casamento compartilhando e aprendendo com outros casais a como lidar com as diferenças.

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ELES PRECISAM DA GRAÇA, URGENTEMENTE!

Vivemos dias difíceis em todo o mundo. Vimos recentemente a crise no Egito que beirou a uma guerra civil. Na Líbia o regime ditatorial tem se agravado provocando algumas reações no mundo. No Japão o episódio do “Tsunami”. O crescimento das religiões também é impressionante. Na China, por exemplo, existem cerca de três milhões de deuses. Isso e muito mais me leva a crer na urgência de fazermos Cristo conhecido. Para missões o mundo não tem fronteiras.

Ignorar a missão que temos como igreja, a de espalhar a graça de Cristo em todas as nações, é dizer que não nos importamos se as pessoas estão indo para o inferno. Não podemos estar excessivamente preocupados com os nossos interesses. A única solução para o mundo é Cristo. Deus quer salvar as nações. Negar isso é ser fariseu, no sentido bíblico, que cria num evangelho exclusivista, ou seja, só para os judeus. Mas se os fariseus e judeus da época tivessem razão você hoje não seria salvo. No tempo de Jesus o ocidente era a extremidade da terra, composta por nações que precisavam ser evangelizadas.

Nesse caso, permita que o Espírito de Deus produza em você a consciência da importância de Missões Mundiais. ELES PRECISAM DA GRAÇA, URGENTEMENTE! Isso porque para a graça o mundo não tem fronteiras.

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A GRANDEZA DO PERDÃO


O perdão é grandioso porque traz consigo a qualidade de ser não merecido, sem mérito, injusto. Por isso o termo perdoar contém a palavra doar. Por que Deus exigiria de nós essa atitude? As injustiças continuam acontecendo, repetidas vezes. Devemos agir dessa forma por que os evangelhos nos ensinam a conexão: Deus perdoa as minhas dívidas como eu perdoo meus devedores. O inverso também é verdade. Quando isto não acontece, o ofendido entra num processo de amargura, infelicidade, as bênçãos são travadas. Apenas conhecendo Deus é que encontramos forças para reagir com perdão para com os outros.

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A FORMAÇÃO DO HOMEM DE DEUS

Qual seria a formação ideal para o homem de Deus? Sabemos que o caminho para a formação ideal do homem que pretende servir a si mesmo é a universidade, onde galgará uma profissão que lhe proporcionará condições para a sua estabilidade econômica. Mas para o homem que pretende servir a Deus, os conhecimentos ou as informações que ele adquire desse mundo servem apenas como ajuda, mas não como fundamento básico para o desenvolvimento do seu ministério. A formação do homem de Deus nunca vem do próprio homem, mas de Deus! É o Espírito Santo o formador de homens de Deus. Ele não o faz com o conhecimento profundo da sua palavra, mas com a prática da sua palavra. Pois não adianta ao homem tomar conhecimento de toda a Palavra de Deus se não a pratica. O Espírito Santo, e somente o Espírito Santo, forma homens para servi-lo!

Por mais vastos que sejam os conhecimentos teológicos ou intelectuais, jamais têm a capacidade de preparar pessoas para o serviço de Deus. Para que o médico seja capaz precisa ser preparado por bons professores-médicos; para que o dentista seja um bom dentista precisa ser preparado por bons professores-dentistas. Mas para que o homem de Deus possa ter uma formação das coisas divinas, só poderá recebê-la do próprio Deus. Foi justamente o que aconteceu com o apóstolo Paulo que teve no seu conhecimento intelectual e religioso apenas informações, porque no caráter de sua pregação ele procurava tão somente dar aquilo que recebia de Deus. Assim sendo, ele confessa:

"Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem, ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana; e, sim, no poder de Deus" (1 Coríntios 2.1-5).

A formação do homem de Deus vem do próprio Espírito de Deus com o tempo, quer através de outros servos, quer através d’Ele mesmo, com provas e experiências, muitas vezes amargas. E quanto maior é o tempo melhor é a sua formação. Entretanto, essa formação jamais acontece no intelecto, mas no coração.

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HISTÓRIA DE UM NASCIMENTO: NASCIMENTO DA "ALEGRIA PLENA"

Acabei de chegar da maternidade. Desde às 7h da manhã lá estava para acompanhar e “dar forças” a um casal de nossa igreja: Júlio e Gisele. Gisele grávida de seis meses, na noite do último sábado sentiu contrações, a bolsa se rompeu. Logo foi levada à maternidade, pois a situação era delicada. Letícia, a filha tão esperada corria risco. Os órgãos não estavam suficientemente maduros, mas a cesariana obrigatoriamente teria que acontecer.

Estávamos na igreja, nesse domingo pela manhã, quando chegou a notícia do ocorrido com nossa irmã em Cristo. No mesmo culto, foi apresentado e dedicado ao Senhor o João Pedro, filho dos queridos Zé e Bete. Fiquei apreensivo. Por um lado a felicidade de um nascimento. Por outro a preocupação de não ocorrer o outro. E no culto da noite, já estava no púlpito, quando avistei que uma de nossas irmãs, juntamente com seu esposo e as avós, chegara ao templo com sua filhinha, a Isabela, no colo. Mandou-me um bilhete: “Pastor, gostaria de consagrar meu bebe hoje, seria possível? Ass.: Rosana” Logo veio à minha mente a apresentação do João Pedro pela manhã e o momento vivido pelo Júlio e Gisele naquela maternidade. Acenei positivamente. Vamos apresentar e consagrar ao Senhor a Isabela.

A igreja ficou feliz. E ao mesmo tempo orando pelos irmãos que estavam na maternidade e pela Letícia que viria ao mundo. Nesse instante de oração compartilhei com a igreja sobre meu sentimento e certeza do nascimento da Letícia. Quando na tarde de domingo visitei nossos irmãos, apesar da ansiedade visível e legítima que transpareciam, havia a certeza do controle absoluto de Deus. E que tudo ocorreria bem. Naquele momento Deus me deu uma palavra confiante. Letícia é um presente. Apesar do momento adverso, nasceria, passaria por todos os procedimentos naturais devido a prematuridade, mas ficaria bem. Ainda brinquei: Ela quer vir logo ao mundo porque na casa de vocês há muitos homens.

Durante o parto acompanhei o Júlio, oramos juntos e esperamos. Até que o pediatra e a enfermeira com a Letícia no colo surgiram e entraram na UTI neonatal. Alguns minutos depois o obstetra deu notícias de que a Gisele passava bem e a Letícia também. Tudo ocorreu com tranquilidade. Agora, é esperar pelas semanas onde a Letícia será fortalecida até ter condições de ir para casa.

Diante de tudo isso agradeço ao nosso Deus pelo amor gracioso. Por ter permitido que tudo ocorresse bem. Pela paz que invadiu a alma de Júlio e Gisele. Pelo espírito de confiança que nos deu e que nos fez clamar e descansar na sua atuação. Parabenizo ao Júlio e Gisele pelo nascimento da filha e pela coragem de acreditar mesmo em condições desfavoráveis, pelo equilíbrio e serenidade, mesmo sob ansiedade, o que é natural nessas horas.

A você Letícia, cujo nome significa “alegria plena”, seja bem-vinda. Você veio ao mundo pra encher de alegria a sua família. Deus a abençoe muito. Continuaremos orando pelo seu fortalecimento. Ficarei muito feliz e “orgulhoso” em apresentá-la e consagrá-la ao Senhor.

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