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"Evangelho sem cruz é religião sem graça e sem salvação"

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SONHOS, PROMESSAS E UM GRANDE DEUS


Josué 14.6-14

Calebe estava entre aqueles doze homens que Moisés enviou a Canaã para espiar a terra. Naquela ocasião Deus prometera a Calebe que Hebrom seria sua por herança. E neste contexto aqui, toda a Canaã já fora dividida entre as tribos, porém, menos Hebrom que era de Calebe, mas que não havia sido conquistada.
A promessa fora feita 45 anos antes de Canaã ser conquistada. Esperar durante muito tempo não é fácil. A sensação é de que nada está acontecendo, se movendo para o seu alvo. Tudo parece estar parado no tempo e no espaço. Calebe teve que esperar confiante por este grande momento. Para Calebe perseverar não era questão de opção, mas uma questão de realização de um sonho.
Agora lhe pergunto qual é o seu grande sonho? O de concluir a faculdade ou fazer uma? O de melhorar as condições de vida da sua família? Ver toda a sua família aos pés do Senhor? Ver a restauração da família? Ter o perdão de alguém? De casar?
No entanto, o que você precisa saber é que a sua Hebrom não pode ser apenas um desejo, tem que ser uma promessa de Deus. Ou seja, não adianta sonhar com aquilo que Deus não lhe prometeu. Em outras palavras, você só verá como Deus é grande quando seus sonhos forem produtos de suas promessas a você. Não importa quanto tempo passará até que Deus cumpra suas promessas. O importante é não perder, deixar escapar ou descrer da promessa de Deus.
Nesta perspectiva quero convida-lo a olhar para Calebe e ver que não é a fé o suficiente para que as promessas de Deus se realizem em sua vida, mas aquilo que você fará como resultado da fé de que o grande Deus cumpre suas promessas.
Para manter vivos os sonhos até o cumprimento da promessa de Deus, é preciso:

1.  Não desistir do sonho (v.7,10)

                A promessa fora feita 45 anos antes de Canaã ser conquistada. Esperar durante muito tempo não é fácil. A sensação é de que nada está acontecendo, se movendo para o seu alvo. Tudo parece estar parado no tempo e no espaço. Calebe teve que esperar confiante por este grande momento. Para Calebe perseverar não era questão de opção, mas questão de realização de um sonho.
                “Como sentia no coração”, são as palavras ditas por Calebe. Estas palavras revelam a certeza deste homem sonhador, visionário. Sentia no coração o desejo de possuir logo a terra que Deus prometera. Há uma promessa para ser realizada. Será um amanhã cheio de esplendor. O nosso destino é Hebrom! Todos nós esperamos por isso. No entanto, qual é sua Hebrom? Ou seja: seu grande sonho?
                Calebe não podia sonhar com aquilo que Deus não prometera. O que está acontecendo na sua vida é baseado no que Deus falou a você ou está se baseando na intuição?

2. Vencer os gigantes (v.12)

                Deus não faz aquilo que cabe a nós. Calebe sabia disso. Por isso, que com disposição se levantou do seu lugar e lutou por aquilo que era seu por promessa divina. Muitas bênçãos podem ser perdidas quando nos acomodamos. A luta é necessária para que as coisas se realizem. A luta faz os vencedores. Os sonhos que se realizam não ficam apenas como sonhos, mas são transformados em luta diária e constante do que se quer e Deus prometeu.
                Os gigantes são as situações, aqueles momentos em que se diz a nós: “Você não vai conseguir”, “Isso é impossível de se realizar”. Os gigantes possuem vários nomes. Havia alguns gigantes na vida de Calebe:

a)       A cidade fortificada;
b)       Os homens daquela cidade;
c)       A sua idade;
d)       Solidão.

Mas na sua vida os gigantes podem possuir outros nomes, por exemplo:

a)       “Sem dinheiro” – O “sem dinheiro” impede com que pessoas realizem o sonho de fazer um curso, de construir sua casa, impede a igreja de conquistar muitas coisas. Nesse caso se diz: “Não tenho condições”, “Não temos dinheiro”. Lembram daquela mulher que tinha um fluxo de sangue? Aquela mulher não tinha mais dinheiro algum, mas o seu sonho se realizou. Você pode não ter nenhum dinheiro, mas o seu sonho pode se realizar.
b)     O gigante pode ser a “Incredulidade”. Muitas vezes você pode ter engavetado seu sonho pensando que o tempo já passou: “Agora estou velho e não sirvo pra mais nada”. Não pense assim! Talvez por causa das muitas coisas que já aconteceram na sua vida e que não deram certo, você acredita que o sonho não se realizará.
c)     Mas, talvez, o gigante da sua vida se chame “Rejeição”. Por causa da rejeição muitas pessoas abandonam seus projetos... Ou quem sabe é o sentimento de inferioridade...

3. Renovar seu compromisso com o Senhor diariamente (v.8)

                Por três vezes o texto bíblico faz referência afirmando que Calebe fora fiel ao Senhor, versos 8, 9 e 14.

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ATÉ QUANDO?


O Salmo 13.1-2, dizem assim: “Até quando esconderás de mim o teu rosto? Até quando terei inquietações e a tristeza no coração dia após dia?”.  O “ATÉ QUANDO?” é uma pergunta universal e histórica. Todos sempre a fizeram. Quando surge a dor, quando a tristeza assola a alma, quando as coisas não dão certo, quando a família está desequilibrada, quando o sofrimento se instala; enfim, quando se vive algo não desejado e que perdura por um tempo maior do que imaginamos, a pergunta surge enfurecidamente: “Até quando?”. A pergunta: “Até quando?” indica que a pessoa está vivendo ao extremo da dor e sofrimento, além de revelar a insatisfação com o momento e a infelicidade atual.
            Mas a pergunta que tratamos hoje, muitas vezes é proferida por nós, foi dita por Davi. Davi estava lamentando a opressão praticada pelos seus inimigos. Estava vivendo um momento em que se sentiu abandonado. Não conseguia perceber Deus. O primeiro “até quando?” de Davi retrata isso: “Até quando esconderás de mim o teu rosto?”. O segundo é apenas a consequência “Até quando terei inquietações e a tristeza no coração dia após dia?”. Ou seja, quando Deus não é percebido ou considerado, o Deus capaz de nos ajudar com amor e bondade, se sentimos que não está presente, como ter a certeza de que o sofrimento terá fim? A tristeza e a angústia na alma se instalam mesmo. Até quando, Senhor, não se importará comigo?
            Talvez você tenha chegado a um momento da vida onde as circunstâncias sequestradoras da fé e esperança estejam dizendo a você: Deus se escondeu! Deus não liga para o que você está vivendo! Isso está acontecendo porque Deus não o ama! Mas saiba que isso não corresponde à verdade. O fato de você estar vivendo o que está vivendo, não significa que Deus não o ama, mas apenas diz que você está vivo. Porque o que você passa todo mundo passa. As coisas não são difíceis apenas pra você. A vida de todo o mundo é dura, é difícil. Veja, quem fez tal questionamento no texto bíblico, “Até quando?”, foi Davi. A Bíblia diz que Davi foi um homem segundo o coração de Deus. Por causa das inúmeras experiências com Deus era impossível deixar de perceber que Deus se importava com ele. Mas nesse momento Davi estava se sentido mais enfraquecido como todos nós algumas vezes. Circunstâncias tiram de nós a capacidade de enxergar certas coisas, inclusive Deus. Há momentos na vida que passamos por problemas maiores e saímos deles com mais facilidade. Momentos há que passamos por problemas menores, mas que temos maiores dificuldades de vencer. Às vezes não é o tamanho do problema, mas a nossa capacidade e força para encará-lo.
A pergunta “Até quando?” pode ser feita não como meio de revelar a dúvida quanto a bondade de Deus, mas como a expressão de que Deus tem o controle sobre todas as coisas. Nesse caso, referindo-se ao tempo em que Deus colocará fim ao seu problema. Até quando passarei por isso? Por uns poucos momentos? Por alguns dias? Por algumas semanas? Por alguns meses? Para sempre? A essas perguntas somente Deus tem as respostas. Mas muitas vezes nos deixa em suspense, pois não se obriga a responde-las como as fazemos. Portanto, quanto ao tempo não sabemos as respostas. E o mais importante da pergunta é que o salmista Davi reconhece que Deus tem o controle absoluto de todas as coisas. Isso deve bastar para nós. Mas não bastará pra você se não permitir que Deus tome o controle também da sua vida.

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IGREJA BOTE SALVA VIDAS



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CANSEI!

Por Ricardo Gondim


Cansei! Entendo que o mundo evangélico não admite que um pastor confesse o seu cansaço. Conheço as várias passagens da Bíblia que prometem restaurar os trôpegos. Compreendo que o profeta Isaías ensina que Deus restaura as forças do que não tem nenhum vigor. Também estou informado de que Jesus dá alívio para os cansados. Por isso, já me preparo para as censuras dos que se escandalizarem com a minha confissão e me considerarem um derrotista. Contudo, não consigo dissimular: eu me acho exausto.


Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes.

Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus. Já não agüento mais que se usem versículos tirados do Antigo Testamento e que se aplicavam a Israel para vender ilusões aos que lotam as igrejas em busca de alívio. Essa possibilidade mágica de reverter uma realidade cruel me deixa arrasado porque sei que é uma propaganda enganosa. Cansei com os programas de rádio em que os pastores não anunciam mais os conteúdos do evangelho; gastam o tempo alardeando as virtudes de suas próprias instituições. Causa tédio tomar conhecimento das infinitas campanhas e correntes de oração; todas visando exclusivamente encher os seus templos. Considero os amuletos evangélicos horríveis. Cansei de ter de explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.

Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social perversa. Não consideram os séculos de preconceitos nem que existe uma economia perversa privilegiando as elites há séculos. Não agüento mais cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o Brasil e o mundo.

Canso com a repetição enfadonha das teologias sem criatividade nem riqueza poética. Sinto pena dos teólogos que se contentam em reproduzir o que outros escreveram há séculos. Presos às molduras de suas escolas teológicas, não conseguem admitir que haja outros ângulos de leitura das Escrituras. Convivem com uma teologia pronta. Não enxergam sua pobreza porque acreditam que basta aprofundarem um conhecimento “científico” da Bíblia e desvendarão os mistérios de Deus. A aridez fundamentalista exaure as minhas forças.

Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los: sem uma visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com gritos e manifestações emocionais. Não há nada mais desolador que um culto pentecostal com uma coreografia preservada, mas sem vitalidade espiritual. Cansei, inclusive, de ouvir piadas contadas pelos próprios pentecostais sobre os dons espirituais.

Cansei de ouvir relatos sobre evangelistas estrangeiros que vêm ao Brasil para soprar sobre as multidões. Fico abatido com eles porque sei que provocam que as pessoas “caiam sob o poder de Deus” para tirar fotografias ou gravar os acontecimentos e depois levantar fortunas em seus países de origem.

Canso com as perguntas que me fazem sobre a conduta cristã e o legalismo. Recebo todos os dias várias mensagens eletrônicas de gente me perguntando se pode beber vinho, usar “piercing”, fazer tatuagem, se tratar com acupuntura etc., etc. A lista é enorme e parece inexaurível. Canso com essa mentalidade pequena, que não sai das questiúnculas, que não concebe um exercício religioso mais nobre; que não pensa em grandes temas. Canso com gente que precisa de cabrestos, que não sabe ser livre e não consegue caminhar com princípios. Acho intolerável conviver com aqueles que se acomodam com uma existência sob o domínio da lei e não do amor.

Canso com os livros evangélicos traduzidos para o português. Não tanto pelas traduções mal feitas, tampouco pelos exemplos tirados do golfe ou do basebol, que nada têm a ver com a nossa realidade. Canso com os pacotes prontos e com o pragmatismo. Já não agüento mais livros com dez leis ou vinte e um passos para qualquer coisa. Não consigo entender como uma igreja tão vibrante como a brasileira precisa copiar os exemplos lá do norte, onde a abundância é tanta que os profetas denunciam o pecado da complacência entre os crentes. Cansei de ter de opinar se concordo ou não com um novo modelo de crescimento de igreja copiado e que vem sendo adotado no Brasil.

Canso com a falta de beleza artística dos evangélicos. Há pouco compareci a um show de música evangélica só para sair arrasado. A musicalidade era medíocre, a poesia sofrível e, pior, percebia-se o interesse comercial por trás do evento. Quão diferente do dia em que me sentei na Sala São Paulo para ouvir a música que Johann Sebastian Bach (1685-1750) compôs sobre os últimos capítulos do Evangelho de São João. Sob a batuta do maestro, subimos o Gólgota. A sala se encheu de um encanto mágico já nos primeiros acordes; fechei os olhos e me senti em um templo. O maestro era um sacerdote e nós, a platéia, uma assembléia de adoradores. Não consegui conter minhas lágrimas nos movimentos dos violinos, dos oboés e das trompas. Aquela beleza não era deste mundo. Envoltos em mistério, transcendíamos a mecânica da vida e nos transportávamos para onde Deus habita. Minhas lágrimas naquele momento também vinham com pesar pelo distanciamento estético da atual cultura evangélica, contente com tão pouca beleza.

Canso de explicar que nem todos os pastores são gananciosos e que as igrejas não existem para enriquecer sua liderança. Cansei de ter de dar satisfações todas as vezes que faço qualquer negócio em nome da igreja. Tenho de provar que nossa igreja não tem título protestado em cartório, que não é rica, e que vivemos com um orçamento apertado. Não há nada mais desgastante do que ser obrigado a explanar para parentes ou amigos não evangélicos que aquele último escândalo do jornal não representa a grande maioria dos pastores que vivem dignamente.

Canso com as vaidades religiosas. É fatigante observar os líderes que adoram cargos, posições e títulos. Desdenho os conchavos políticos que possibilitam eleições para os altos escalões denominacionais. Cansei com as vaidades acadêmicas e com os mestrados e doutorados que apenas enriquecem os currículos e geram uma soberba tola. Não suporto ouvir que mais um se auto-intitulou apóstolo.

Sei que estou cansado, entretanto, não permitirei que o meu cansaço me torne um cínico. Decidi lutar para não atrofiar o meu coração.

Por isso, opto por não participar de uma máquina religiosa que fabrica ícones. Não brigarei pelos primeiros lugares nas festas solenes patrocinadas por gente importante. Jamais oferecerei meu nome para compor a lista dos preletores de qualquer conferência. Abro mão de querer adornar meu nome com títulos de qualquer espécie. Não desejo ganhar aplausos de auditórios famosos.

Buscarei o convívio dos pequenos grupos, priorizarei fazer minhas refeições com os amigos mais queridos. Meu refúgio será ao lado de pessoas simples, pois quero aprender a valorizar os momentos despretensiosos da vida. Lerei mais poesia para entender a alma humana, mais romances para continuar sonhando e muita boa música para tornar a vida mais bonita. Desejo meditar outras vezes diante do pôr-do-sol para, em silêncio, agradecer a Deus por sua fidelidade. Quero voltar a orar no secreto do meu quarto e a ler as Escrituras como uma carta de amor de meu Pai.

Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se é o seu caso, convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a nossa.

Soli Deo Gloria.

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CONCEITO CRISTÃO DO CERTO


Primeiramente, o conceito cristão do certo tem uma fonte superior – Deus. O cristão declara que Deus é um Ser pessoal, infinitamente amoroso, cujas perfeições são absolutas. Até mesmo o mais otimista dos humanistas não cristãos pode, na melhor das hipóteses, oferecer uma espécie humana que, segundo espera e de modo emergente, está sendo aperfeiçoada por ensaio e erro. Se a declaração cristã é correta, então a origem ulterior da sua moralidade (o caráter de Deus) é infinitamente superior a qualquer ética meramente humanista.

Em segundo lugar, a ética cristã tem uma manifestação pessoal superior – Jesus Cristo. A Bíblia ensina que Cristo é Deus encarnado, ou seja, em carne humana (Jo 1.1; Hb 1.8; Cl 1.16-17). O Novo Testamento proclama que Ele é o Javé do Antigo Testamento, em numerosas ocasiões (cf. Ap. 11.17 com Is 41.4; Fp 2.10 com Is 45.23). Além disto, o cristianismo tem uma declaração ética superior – a Bíblia. Deus é amor e Cristo é o amor de Deus manifestado na forma pessoal. A lei, ou a Palavra de Deus escrita, é o amor manifestado em forma proposicional, as leis morais são o modo de Deus colocar o amor em palavras.

Quando o egoísta diz: ”Por que devo amar outras pessoas?” o cristão pode responder: “Porque Deus assim manda, e ele nos ajudará um dia”. O cristão se lembra das palavras de Paulo: “Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8.3, 4).

A lei moral nunca visava dar ao homem a capacidade de viver à altura dela, da mesma maneira que fitas métricas não feitas para tornar as pessoas mais altas, nem os prumos para endireitar prédio. A lei foi dada para mostrar-nos o padrão; quando não chegamos à altura dele, não empregamos o padrão para corrigir a situação. Um espelho mostrará ao homem a sujeira no seu rosto, mas não lavará a sujeira. A lei revela a culpa do homem diante de um Deus Santo à luz dos Seus padrões morais, mas a lei não pode salvar. Neste sentido, a lei traz condenação, não salvação. Somente Cristo pode salvar. Mas aqui está precisamente a superioridade do sistema cristão. Onde a pessoa obtém a motivação para amar aos outros de acordo com o amor de Deus? Cristãos são motivados pelo amor de Cristo (2 Co 5.14,15). Logo, a natureza daquilo que é certo se resume assim: O conceito cristão da ética tem uma fonte superior (Jesus Cristo), bem como uma declaração superior (a Bíblia), e uma motivação superior (o amor de Cristo).

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