Conta-se uma estória que Deus teria aparecido a diversos
lavradores que estavam plantando nas suas respectivas roças. Ao primeiro
lavrador, Deus perguntou: “O que você está plantando?”. Ele respondeu: “Estou
plantando feijão”. E disse Deus: “Quem planta feijão, colhe feijão”. Numa
segunda roça, Deus apareceu ao lavrador e perguntou: “O que você está
plantando?”. “Estou plantando milho”. E Deus disse: “Quem planta milho, colhe
milho”. Numa terceira lavoura, um lavrador que vivia sempre revoltado com a
vida também teve a aparição de Deus, que lhe perguntou: “O que você está plantando?”.
E o lavrador respondeu: “O Senhor não vê que estou plantando espinhos?”. E Deus
teria dito: “Quem planta espinhos, colhe espinhos”.
Em
nossa vida é assim também: se plantamos alegria, esperança, paz, colhemos vida
tranquila. Se plantamos ódio, inveja, injustiças, vingança, colhemos tristezas
e desânimos. Cada um colhe o que planta. Esta é a lei da semeadura e da
colheita. É impossível colher algo diferente do que foi plantado.
Deus
nos deu capacidades que regem a nossa vida: inteligência, liberdade e vontade.
De que maneira você utiliza essas faculdades para construir a sua vida?
Examine-se, sincera e profundamente, qual o produto de sua colheita. O que você
tem plantado? Permita Deus que em 2005 você colha coisas boas. E nesse mesmo
ano outras plantações sejam cultivadas por você a fim de que, tanto você quanto
sua família, possam, durante o ano e em outros mais que virão, se alegrarem com
a colheita que inevitavelmente virá. Pois, colhemos o que plantamos. Nunca
esqueça essa verdade inquestionável.
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